Fuerza muscular e independencia funcional de mujeres mayores después de un programa de entrenamiento de Kárate adaptado

Barra lateral del artículo

pdf

Contenido principal del artículo

Cláudio Joaquim Borba-Pinheiro
Universidad do Estado do Pará, Instituto Federal de Pará, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro
Estélio Henrique Martin Dantas
Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro
Olavo Raimundo Macêdo da Rocha-Júnio
Universidade do Estado do Pará
André Walsh-Monteiro
Universidade do Estado do Pará, Instituto Federal de Pará
Mauro César Gurgel de Alencar Carvalho
Colégio Pedro II
Alexandre Janotta Drigo
Universidade Estadual Paulista
Nébia Maria Almeida Figueiredo
Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro

Resumen

Se verifica efectos del entrenamiento de kárate adaptado (EKA) sobre fuerza y autonomía funcional de mujeres mayores y posibles correlaciones entre estas variables. 12 mujeres con 61,3±10,1 años participaron del estudio. El EKA, duró cuatro meses con tres sesiones/semana. Se evaluó fuerza utilizando la prueba de 10 repeticiones máximas y autonomía funcional con el protocolo GDLAM para actividades de vida diaria con índice de autonomía (IG). Fue utilizada t de Student y correlación de Pearson. Mejoras estadísticas para índice GDLAM (Δ%=−14,6%, p=0,005) fueron observadas. La fuerza mejoró en extensión de rodillas (Δ%=28,3%, p=0,002) como en prensa de piernas 45° (Δ%=50,5%, p =0,016). Una correlación negativa fue advertida entre la fuerza y levantarse de decúbito ventral (PPDV): extensión vs. PPDV (r=−0,603, p=0,038) y prensa de pierna 45° vs. PPDV (r=−0,689, p=0,016). Mejoras en autonomía funcional y fuerza muscular en mujeres mayores después de cuatro meses del programa EKA fueron observadas, además la fuerza puede estar vinculada a la mejora de levantarse de decúbito ventral.

Información del artículo
Publicado: Jun 29, 2015
Número: Vol. 16 Núm. 1 (2015): Revista Ciencias de la Actividad Física UCM
Sección: Investigación
Palabras clave: Actividad física, autonomía personal, actividades de la vida diaria, fuerza muscular

Detalles del artículo

Cómo citar
Fuerza muscular e independencia funcional de mujeres mayores después de un programa de entrenamiento de Kárate adaptado. (2015). Revista Ciencias De La Actividad Física UCM, 16(1), 9-17. http://enisibib.ucm.cl/index.php/revistacaf/article/view/67
Referencias

American College Sports Medicine (ACSM) (2009). Progression Models in Resistance Training for Healthy Adults: Position Stand, 687-708.


Assis, EL. Rabelo, HT. (2006). Percepção da Capacidade Funcional de Mulheres Idosas Praticantes de Hidroginástica. MOVIMENTUM. Rev Digital de Educação Física- Ipatinga: Unileste/ MG -1(1).



Assumpção, CO et al. (2008). Treinamento Resistido Frente ao Evelhecimento: uma alternativa viável e eficaz. Anuário de Produção Acadêmica e Docente. 2(3).


Borba-Pinheiro, C.J.; Carvalho, M.C.G.A., Silva, N.S.L. et al. (2010). Bone density, balance and quality of life of postmenopausal women taking alendronate participating in different physical activity programs. Ther Adv Musculoskeletal Dis. 2(4):175-185.


Borba-Pinheiro, C.J.; Carvalho, M.C.G.A., Drigo, A.J., Silva, N.S.L., Pernambuco, C.S., Figueiredo, N.A., Dantas, E.H.M. (2013a). Combining adapted Judo training and pharmacological treatment to improve Bone Mineral Density on postmenopausal women: a two years study. Arch Budo. 9(2):93-99.


Borba-Pinheiro, C.J; Figueiredo, N.M.A; Carvalho, M.G.A.C; Drigo, A.J; Pardo, P.J.M; Dantas, E.H.M. (2013b). Efecto del entrenamiento de judo adaptado en la osteoporosis masculina: presentación de un caso. Rev Ciencias Actividad Física UCM. 14(2):15-19.


Borba-Pinheiro, C.J.; Figueiredo, N.M.A; Carvalho, M.C.G.A; Drigo, A.J.; Pernambuco, C.S.; Jesus, F.P.; Dantas, E.H.M. (2012) Adapted Judo training on bone-variables in postmenopausal women in pharmacological treatment. Sport Sci Health (On line version). Doi: 10.1007/s11332-012-0134-5

Borg, G.A.V. (1982). Psychophysical bases of perceived exertion. Med Sci Sports Exerc. 14: 377-81.


Brasil. (1996). Normas para a realização de Pesquisa em Seres Humanos. Conselho Nacional de Saúde. Resolução 196/96, 1996. Disponível em http://conselho. saude.gov.br.


Carvalho, A.Z. et al. (2003). Nutrição e Esporte: Uma Abordagem Bioquímica. Departamento de Bioquímica da USP.


Dantas, E.H.M.; Figueira, A. H.; Emygdio, R.; Vale, R.S. (2014). Functional Autonomy Gdlam Protocol Classification Pattern in Elderly Women. Indian J Applied Research; 4(7):262-266.


Dantas, E.H.M. et al. (2008). Scale of perceived exertion in the flexibility (PERFLEX): a dimensionless tool to evaluate the intensity? Fit perf J; 7(5): 289-94.


Jackson, A.S., Pollock, M.L., Ward, A.N.N. (1980). Generalized equations for predicting body density of women. Med. Sci. Sports Exerc. 12(3):175-82.

Marfell-Jones M., Olds T., Stewart A., Carter L. (2006). International standards for anthropometric assessment. Potchefstroom: ISAK.


Organização Mundial da Saúde (OMS). (2004). Estratégia Global para a Alimentação Saudável, Atividade Física e Saúde: 57ª Assembléia Mundial de Saúde: WHO 57.17 8ª sessão plenária.


Pacheco-Neto, AC, Lima, JB. (2010). Os benefícios proporcionados pela atividade física em idosos. Acadêmicos do Curso de Licenciatura Plena em Educação Física pela Universidade do Estado do Pará, Brasil: Campus Altamira.


Paiva, ACS; Viana, ED; Andrade, LP; Costa, TDA; Costa, JLR. (2014). A influência de um treinamento de caratê nas funções cognitivas e funcional em idoso com demência mista. Acta Fisiatr; 21(1):41-45.


Pereira M.M., Oliveira R.J., Silva M.A.F., Souza L.H.R., Vianna L.G. (2008). Efeitos do Tai Chi Chuan na força dos músculos extensores dos joelhos e no equilíbrio em idosas. Brasília (DF) Brasil. Rev Bras Fisioterapia. 12 (2): 121-126.


Simão, R. (2004). Treinamento de Força na Saúde e Qualidade de Vida. São Paulo: Phorte.


Tairova, OS. De Lorenzi, DRS. (2011). Influência do exercício físico na qualidade de vida de mulheres na pós-menopausa: um estudo caso-controle. Rev. Bras. Geriatr. Gerontol. 14(1):135- 145.


Thomas, J.R; Nelson, J.K; Silverman, S. (2007). Métodos de Pesquisa em Educação Física. 5ª Ed. Porto Alegre: Artmed.


Zanesco, A., Zaros, P.R. (2009). Exercício Físico e Menopausa. Rev. Bras. Ginecol. Obstet. 31(5):254-61

Estadísticas de descarga
##plugins.themes.bootstrap3.displayStats.noStats##
Información de la licencia
Licencia de Creative Commons
Esta obra está bajo una licencia de Creative Commons Reconocimiento-CompartirIgual 4.0 Internacional
Artículos más leídos del mismo autor/a